domingo, 4 de abril de 2010

Sustentabilidade?!?!?


 Segundo um relatório de 1987, sustentabilidade é "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas".
 Não que eu seja louco pelo tema ou ainda o contrário, que deteste o tema... mas é o que se fala hoje em dia, então... 
Por esses dias tenho conversado com um conhecido (vegetariano convicto); quer dizer, não foi bem uma conversa, foi quase uma palestra. Nem lembro bem como é que a conversa começou, mas de repente estávamos falando sobre nossos hábitos alimentares. E esse colega ficou alucinado com o fato de que eu era um comedor de cadáver. Olha, é dificil a gente aceitar que a boa e velha picanha seja considerada assim: cadáver. Ou então aquele suculento hambúrger mal-passado, com bastante bacon....e ovo......aff. Imagina só você, voraz comedor de carne, é praticamente um urubu, uma hiena, um comedor de restos. A idéia então é parar de comer carne, certo? Não só uma pessoa. TODAS AS PESSOAS. Aí estaríamos (globalmente falando) sendo aquele monte de corretos do início da conversa.
Mas não dá mais tempo de ser tudo isso. Não que eu nao queira, mas um belo sapato de couro é bom ou não? Brincadeira... Mas o que fazer com quem trabalha na industria da carne? Do couro? da pesca? ia ficar desempregada?
E mesmo que parássemos de fazer as coisas erradas como fazemos o mundo não volta mais: vai acabar meeeeeeesmo. KKKKKKKK
Isso é realmente um troço engraçado: antes os bichos morrerem pra gente comer (pode até ser que carne não seja correto, mas é gostoso pra caramba!) do que morrer pela sujeira e não ter mais serventia, afinal de contas a poluição só terá jeito no dia em que nós que temos teleencéfalo evoluído e polegar opositor não formas mais a espécie dominante

Um comentário:

  1. O ser humano impressiona por sua capacidade de complexar o simples e por vezes até negar sua natureza mais primitiva, como por exemplo, sermos onívoros.
    Fugindo um pouco da fisiologia e do mundo biológico, temos a natureza human. Aonde podemos analisar duas vertentes:
    O poder de destruir outro semelhante e a capacidade de possuir empatia.
    Como foi bem exposto no último parágrafo, possuímos adaptações que nos faz a espécie dominante, além da habilidade do pensar, raciocionar, interagir com o meio em que vivemos das mais variadas formas possíveis.Porém está intríseco em nossa natureza a "animalesca destruição", de como temos a facilidade de destruir em grandes proporções em poucos períodos de tempos em relação a alguma coisa benéfica, útil para quem quer que seja.
    Ricardo, este post está de parabéns!
    Deus te abençoe hoje e sempre.

    Abraços

    Thiago Cantero Mari Monteiro

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